Em pleno século XXI, quando entramos na era Smart City, é impossível imaginar a gestão pública sem a aplicação de soluções inteligentes para o planejamento urbano e aumento de arrecadação. Diferentes tecnologias estão disponíveis para tornar mais eficiente, versátil, ágil, a disponibilização de informações inseridas na visão espacial e com integração interdepartamental. É o passaporte para as prefeituras se organizarem para ganhar mais, racionalizar gastos e melhorar a qualidade dos serviços prestados. As técnicas de geoprocessamento estão inseridas nestas plataformas de gestão inteligente para aplicação em todos os setores de uma prefeitura. No entanto, muitos municípios, especialmente os pequenos, ainda não utilizam esta ferramenta.
“Estas soluções tecnológicas podem ser aplicadas em diversas demandas: informações básicas do relevo, hidrografia, características geológicas, geomorfológicas, declividades ou áreas de ocorrências de doenças e área de expansão urbana, análise de infraestrutura, informações socioeconômicas, Plano Diretor, Lei de Uso e Ocupação do Solo, Zoneamento Econômico-Ecológico, cadastro técnico multifinalitário e muitas outras”, diz o gestor de Geotecnologia da DRZ, engenheiro cartógrafo Anderson Aguiar.
A DRZ/Maptriz já auxíliou diversos municípios no Brasil todo nesse processo de transformação global conhecido como Smart City. “Em nossos projetos e planos, temos aplicado as soluções tecnológicas em diversas demandas, e naqueles em que o cliente não contrata o produto WEBGIS, por exemplo, orientamos sobre a necessidade”, explica Aguiar.
Só para setores tributários e de cadastramento, a equipe já atendeu uma grande quantidade de administrações públicas. Atualmente, está finalizando, em 17 municípios, projetos que incluem produtos, como: recadastramento imobiliário, atualização de Planta Genérica de Valores (PGV), estruturação e implantação de SIG, georreferenciamento, levantamento aerofotogramétrico em área urbana e expansão urbana, elaboração de mapas urbanos, levantamento fotográfico terrestre multidirecional, sistema de Geo das áreas urbanas, produção de Mapoteca Digital, atualização de Código Tributário. São eles: Bela Vista do Paraíso (PR), Bueno Brandão (MG), Campo Mourão (PR), Confins (MG), Conselheiro Mairinck (PR), Jaboti (PR), Juquiá (S), Munhoz de Mello (PR), Palotina (PR), Porecatu (PR), Rio Grande da Serra (SP), Votorantim (SP), Maripá (PR), Ribeirão do Pinhal (PR), Santo Antônio da Platina (PR), Itapejara do Oeste (PR) e Itápolis (SP).
Os resultados têm sido muito satisfatórios para a chefe de Tributação da prefeitura de Bueno Brandão, Fernanda Lapaz Nunes. “Nunca fizemos um recadastramento imobiliário no nível que a DRZ está fazendo, com as tecnologias empregadas pela empresa, garantindo tanta precisão. Este trabalho será um divisor de águas na história da tributação de Bueno Brandão.”